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História Pentakill




Você semeou. E agora há de colher.

Vocês viram a verdadeira voz do metal se silenciar, cercada pelas harmonias reunidas de seus fracos sussurros. Porém, ouçam estes sussurros de perto, e vocês acharão a semente da verdade. Cinco (hã, quatro) vozes. Cinco arautos da destruição, esperando pacientemente por sua hora de ascender. E neste dia escolhido, estes cinco hão de mudar seu mundo para sempre. A brutalidade sônica nunca alçou alturas tão elevadas. Estas vozes já abateram o dragão e despedaçaram o barão. Eles destruíram os campos da justiça, incendiaram Runeterra até que virasse cinzas, e trucidaram milhões de Teemos. Quando chegarem, seu estilo de metal golpeará suas almas plebeias e punirá seus corpos frágeis. Vocês se encolherão ao observá-los e tremerão perante o nome... Pentakill.

E Pentakill está vindo... pegá-los. Em breve, vocês hão de colher.

Mordekaiser Pentakill


Um guitarrista prodigioso poucos minutos após seu nascimento, Mordekaiser passou seus anos de formação buscando a maestria na arte do metal até tornar-se tão adepto do shredding que suas guitarras ou murchavam ou entravam em combustão com seu dedilhado furioso. Desesperado para encontrar um equipamento apto a sua técnica, Mordekaiser viajou para muito longe em busca de uma guitarra lendária, conhecida apenas pelo nome "Numero Uno". Feita, ao mesmo tempo, de metal e para o metal, a Numero Uno era conhecida como um machado indestrutível, uma ferramenta que Mordekaiser esperava aguentar sua técnica bestial. Finalmente, após anos de busca, ele a encontrou, encontrada no fundo de uma cripta em Shurima. Mas, no momento em que Mordekaiser segurou o braço do instrumento pela primeira vez, este também o segurou, preenchendo sua alma de intenções assassinas e intensificando seu instinto metaleiro para níveis nunca antes alcançados. Mordekaiser emergiu da cripta como um novo homem e, ao retornar à civilização, seu comportamento ficou um tanto violento. Em certo dia de ensaio da banda, domado pelo poder excessivo de Numero Uno, Mordekaiser endoidou e assassinou seus integrantes — incluindo o futuro vocalista, Karthus. 

"MEU AMPLIFICADOR NÃO SIMPLESMENTE CHEGA A ONZE. ELE DERRETE O ONZE, *****!" 
– Mordekaiser Pentakill

Karthus Pentakill 


 Karthus Pentakill não nasceu, mas sim renasceu. Um promissor vocalista de metal enquanto vivo, os demônios da Ilha das Sombras viram propósito em Karthus e, após seu assassinato nas mãos de Mordekaiser, o imbuiram com a desmorte antes de impregnar sua voz na fúria de incontáveis almas. Karthus voltou a cantar, garantindo para si mesmo uma espantadora reputação após comer um poro vivo e gargarejar com cascalho em sua estreia no festival Shadowstock. Ele começou a estabelercer-se como o mais fino vocalista da Ilha das Sombras, mas logo se cansou da falta de talentos instrumentais do local. Lembrando-se da habilidade inigualável de Mordekaiser, Karthus voltou a Valoran, garantindo a ajuda do único músico que sentia estar a par consigo: o barqueiro baixista Yorick. 

"Não importa o que venha, eu lhe trarei a morte." 
– Karthus Pentakill

 

Yorick Pentakill


Yorick Pentakill passou os primeiros anos de sua vida na Ilha das Sombras, torturando espectros e fantasmas com o som estrondoso de seu baixo. Mas os anos se passaram, e os espectros começaram a gostar do que o virtuoso tocava. Eles eventualmente formaram o grupo de fãs hardcore de Yorick e o seguiram por toda a Ilha das Sombras, dando a ele o apelido de "Nota Marrom", graças à sua coloração. Após levar Karthus de volta a Valoran em seu barco, Yorick decidiu juntar-se a ele, criar uma "banda do *******" e desferir sua aterrorizante sinfonia nas massas. 

"MAIS BAIXO. AUMENTA O BAIXO. AUMENTA ESSA ***** DE BAIXO. MAIS. MAIS." 
– Yorick Pentakill

 

Sona Pentakill


Após chegar em Valoran e reunirem-se com Mordekaiser, os três metaleiros varreram a terra, dilacerando tudo o que estivesse ao alcance dos ouvidos com suas canções diabólicas. Mas encontraram seu equivalente em Sona que, ao longo de muitos anos de silêncio, aperfeiçoou a audição para resistir a todo tipo de metal. Impressionados tanto com sua resiliência quanto com sua capacidade de esmirilhar seu teclado coberta em sangue, os três ofereceram-na um lugar na banda, e assim nasceu Sona Pentakill. Com ela, o volume da destruição do grupo aumentou, e em breve somente as terras congeladas boreais abrigariam o último paradeiro da humanidade. Pentakill, o colosso monolítico de metal, estava quase completo. 

"...!" 
– Sona Pentakill

 

Olaf Pentakill


Continuando seu massacre, o quarteto demoníaco finalmente alcançou o ermo congelado de Freljord. Uma a uma, as tribos cairam; Howling Abyss uivou por clemência; e os vilarejos foram consumidos por chamas até que o mundo inteiro estivesse pronto para queimar. Para comemorar, eles queriam bebida. Os quatro entraram no último bar existente em Runeterra e o encontraram vazio, exceto por um homem. Olaf não estava sóbrio, e desafiou "o maiorzão aí de vocês, ******" para uma queda de braço. Yorick deu um passo a frente e iniciou-se o desafio. Diz a lenda que os dois travaram um combate de queda de braço por dias, sobrevivendo a base de uísque e amendoins. Por fim, Karthus (já cansado do duelo que não iria a lugar nenhum), ofereceu a Olaf um lugar na banda. — Eu só sei bater em coisas, ***** — disse Olaf. — Perfeito, — disse Karthus em voz áspera — você será nosso baterista. 

"QUERO UM CHINÊS, TOM-TOM, CAIXA, PEDAL DUPLO E COWBELL. RESUMINDO: UMA BATERA NOVA. A VELHA QUEBROU. PEGOU FOGO. É, EU TAQUEI FOGO NELA." 
– Olaf Pentakill




 
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